Olá, Ângela!

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Nunca havia pensado nisso.

Acredito que a técnica pode ser utilizada (com adaptações) para pessoas de qualquer idade (crianças, adolescentes e adultos), “desde que” elas entendam o fundamento da técnica e consigam manter o foco por períodos curtos de tempo.

No caso de crianças (que já consigam seguir instruções simples), imagino que seja necessário tomar algumas precauções:
– a técnica deve ser ensinada e demonstrada por um adulto, sendo apresentada como algo divertido e motivador, evitando pressionar a criança ou gerar qualquer frustração.
– quanto mais lúdica e visual for a experiência, mais interessante será para a criança se adaptar. No caso, um cronômetro em formato de tomate pode ser mais divertido do que um relógio comum.
– deve-se adaptar a técnica para respeitar a capacidade de concentração característica dessa faixa etária – usar sessões curtas de 10 a 15 minutos de ‘dedicação’ intercaladas por pausas mais longas (de até 10 minutos).

No caso de adolescentes e adultos, não vejo restrições ao uso convencional da técnica, conforme explicado no artigo.

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Dilson, tudo bem?
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Vitória, tudo bem?
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